sexta-feira, 28 de março de 2025

Ambiguidade

 

O que é Ambiguidade?

A ambiguidade, também conhecida como anfibologia, ocorre quando uma frase, expressão ou palavra permite mais de uma interpretação, dificultando a compreensão do que realmente se quer dizer. Esse problema acontece por falhas na construção sintática ou na escolha inadequada de palavras.

Existem dois tipos principais de ambiguidade:

  • Ambiguidade lexical: Quando uma palavra tem mais de um significado.
  • Ambiguidade estrutural: Quando a estrutura da frase permite múltiplas interpretações.

Exemplo 1 (Ambiguidade):

  • "O guarda viu o ladrão com o binóculo."
    🔍 (Quem estava com o binóculo — o guarda ou o ladrão?)

Forma corrigida:

  • "O guarda, com o binóculo, viu o ladrão."
  • "O guarda viu o ladrão que estava com o binóculo."

Exemplo 2 (Ambiguidade):

  • "Ela disse ao irmão que estava cansada."
    🔍 (Quem estava cansado — ela ou o irmão?)

Forma corrigida:

  • "Ela, que estava cansada, disse ao irmão."
  • "Ela disse ao irmão que ele estava cansado."

✍️ Atividade – Corrigindo Frases Ambíguas

Instruções:
As frases abaixo apresentam ambiguidade. Reescreva cada uma delas de forma clara, eliminando as possíveis interpretações duvidosas.

  1. O menino viu o cachorro do vizinho na varanda.
  2. A professora avisou à aluna que não poderia ir à aula.
  3. Maria pegou o caderno da amiga que estava na mochila.
  4. O policial falou com o motorista chorando.
  5. O médico atendeu o paciente com pressa.
  6. O gerente informou ao funcionário que seria promovido.
  7. A mãe pediu à filha para visitar a avó doente.
  8. João viu o amigo entrando no carro.
  9. O técnico disse ao jogador que ele estava fora do time.
  10. Ele comprou um livro para o irmão que estava em promoção.

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Figuras de linguagem

Identifique as figuras de linguagem nos versos das letras de música abaixo.


a) Cerveja de garrafa - atitude 67 

"Bacana como 'tá legal aqui Você é sempre um bom motivo pra eu querer ser feliz Me da um gole dessa sua paz Hoje eu te vi trocando a roupa e 'tá bonito demais É doce 'Cê tem um jeito doce O seu olhar é doce É doce" 


b) ZÉ DA RECAÍDA - GUSTAVO LIMA 

"Me vê uma dose pra mudar minha vida Da melhor que você tem Pra ver se com inspiração em Old Parr ela vem O empurrãozinho que falta, ai, ai, ai Pra completar essa chamada, ah..."


c) Atrasadinha - Felipe Araújo 

"E você chegou Atrasadinha, mas tava linda Minha boca calou Mas meu coração gritou por cima Vai na fé, aposta nela Que ela é uma boa menina"


d) DONA DOS MEUS SONHOS - CLAREOU 

"O que eu não disse hoje eu vou te dizer Pra ser feliz ta faltando esse amor Que domina o meu pensamento e me faz respirar Comanda as batidas do meu coração Tirando o meu sono, me faz delirar "


e) HUMILDE RESIDÊNCIA - MICHEL TELÓ 

"Vou te esperar. Na minha humilde residência, pra gente fazer amor. Mas eu te peço. Só um pouquinho de paciência, a cama ta quebrada e não tem cobertor."


f) Tá escrito - grupo revelação 

"É dia de sol, mas o tempo pode fechar A chuva só vem quando tem que molhar Na vida é preciso aprender Se colhe o bem que plantar É Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar [...]" 


REFERÊNCIAS

https://www.colegiogeracao.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Sem%C3%A2ntica-Figuras-de-Linguagem-2019.pdf









segunda-feira, 17 de abril de 2023

Orações coordenadas

1- Relacione as colunas de acordo com a classificação das orações coordenadas.

a) ( ) Eu não vou comer hambúrguer, nem tomar refrigerante.

b) ( ) Eu queria ficar no litoral, mas tenho que trabalhar amanhã.

c) ( ) Os anos passavam, a responsabilidade crescia.

d) ( ) Irei de avião ou pegarei um ônibus.

e) ( ) Ficou doente, por isso não comparecerá à reunião.

f) ( ) Ela estava comemorando porque foi aprovada.

I. Oração coordenada sindética conclusiva.

II. Oração coordenada sindética explicativa

III. Oração coordenada sindética aditiva.

IV. Oração coordenada assindética.

V. Oração coordenada sindética adversativa.

VI. Oração coordenada sindética alternativa

 

2- Assinale as alternativas corretas quanto às relações coesivas estabelecidas pelas conjunções em destaque no período composto.

a) ( ) Ele é inteligente e estuda muito. - Sentido aditivo

b) ( ) Ele é inteligente, mas estuda muito. - Sentido conclusivo.

c) ( ) Ele é inteligente, logo estuda muito. - Sentido adversativo

d) ( ) Ele é inteligente, porque estuda muito. - Sentido explicativo

 

3- Classifique as orações coordenadas sindéticas.

a) Deve ter ventado bastante porque há muitas folhas no chão.

b) Penso, logo existo.

c) Viajarei de ônibus ou alugarei um carro.

d) Ela está de férias, mas não viajou.

e) Mariana é rica e trabalha muito. 

domingo, 16 de abril de 2023

Pontuação

 1. O texto abaixo precisa de pontuação. Pontue-o adequadamente.

a) Acordei às oito e pouco da manhã atrasada como sempre e peguei o ônibus para a escola com as minhas amigas Ana Maria e Bia

b) A Ana que gosta de ir à janela pediu para a Maria trocar de lugar com ela a Maria que estava cheia de calor disse que preferia ficar onde estava ambas ficaram chateadas logo cedo

c) Li um cartaz que anunciava Feira de Livros Usados Vamos Mas ninguém me deu resposta, nem sequer a Bia Que começo de dia

d) Na escola aulas e apresentações de trabalhos Sim, não lembrava que a professora devolveria as provas corrigidas

e) Ninguém sai da sala até que eu termine de dizer o resultado de todos

f) Quando chegou a minha vez

g) Estou decepcionada

h) E entregando o meu teste completou Teve o melhor resultado da turma

i) Ao sair da escola encontrei a Ana e a Bia Elas ainda estavam chateadas por causa do que aconteceu no ônibus

j) Cheguei em casa almocei e fui estudar Afinal amanhã temos prova de matemática

k) O meu irmão mais novo correu até mim e perguntou Posso brincar com você agora

l) Não sei se vou conseguir fazer tudo hoje Mas vou tentar


2. Em cada uma das frases abaixo há um sinal de pontuação incorreto. Corrija.

a) Vou comprar agora mesmo: protetor solar; água e fruta.

b) Preciso saber se você vai almoçar antes de sair?

c) Que susto;

d) Maria, você vem com a gente amanhã!

e) Como dizia a minha avó: mais vale um pássaro na mão do que dois voando.

f) Não sei se vou à festa hoje, talvez eu fique em casa.

g) João perguntou: "Você vem comigo."

h) Ontem comprei pão, leite, frutas e legumes; hoje vou comprar carne.

i) Que dia lindo? Vamos aproveitar para ir à praia!

j) Posso ir com vocês, ou é melhor eu esperar?

k) A prova foi difícil: mas consegui resolver todas as questões.

l) Quando eu cheguei; todos já tinham ido embora.


TEXTO PARA PONTUAR

PARA QUEM É O PRESENTE  ?

           Dona Sara saíra de viagem. Sua ausência duraria aproximadamente dois meses, pois visitaria

 na Itália seus parentes, os quais não viam há 20 anos. Mas antes de viajar, dona Sara deixou um presente. Não disse para quem era, mas, no pacote havia um cartãozinho em que ela havia escrito quem era o destinatário do presente.

         Após a partida, reuniram-se o filho, a nora, os netos e Renata, sua melhor amiga, para ler o cartão e saber de quem era esse pacote enorme e tentador.

         O filho leu a mensagem, e era evidente que sua mãe havia deixado o presente para ele. Todos iam saindo preocupados, quando Renata gritou:

         - Um momento! Eu sabia que Sara não ia fazer isso comigo, afinal, sou sua melhor amiga.

         E acrescentou com um sorriso de triunfo:

         - Escutem isto.

         Então leu o cartão em voz alta, e ninguém pode duvidar: o presente era para ela.

          A esta altura dos acontecimentos, todos quiseram ler o cartão e viram que os dois não estavam mentindo.

Vamos ver se você descobre o mistério.

O cartão era este:

 

1) Pontue o bilhete de modo que o presente vá para o filho:

ESTE   PRESENTE   É   PARA   MEU   NETO   NÃO PARA MINHA   NETA  TAMBÉM  NÃO   PENSO EM  DÁLA   PARA   RENATA   MINHA   MELHOR  AMIGA  NÃO   É   PARA   MEU    FILHO   JAMAIS   SERÁ   DADO  PARA  MINHA   NORA   ELISA

                                                                                              SARA

2) Pontue o texto como Renata imaginou:

ESTE   PRESENTE   É   PARA   MEU   NETO   NÃO  PARA  MINHA   NETA  TAMBÉM  NÃO   PENSO   EM   DÁLA   PARA   RENATA   MINHA   MELHOR  AMIGA   NÃO  É   PARA   MEU    FILHO   JAMAIS   SERÁ   DADO   PARA MINHA   NORA   ELISA

                                                                                              SARA

3) Coloque os pontos como o neto imaginou:

ESTE   PRESENTE   É   PARA   MEU   NETO   NÃO  PARA  MINHA   NETA  TAMBÉM  NÃO   PENSO   EM   DÁLA   PARA   RENATA   MINHA   MELHOR  AMIGA   NÃO  É   PARA   MEU    FILHO   JAMAIS   SERÁ   DADO   PARA MINHA   NORA   ELISA

                                                                                              SARA

 

4) Pontue de modo que o presente vá para a neta:

ESTE   PRESENTE   É   PARA   MEU   NETO   NÃO  PARA  MINHA   NETA  TAMBÉM  NÃO   PENSO   EM   DÁLA   PARA   RENATA   MINHA   MELHOR  AMIGA   NÃO  É   PARA   MEU    FILHO   JAMAIS   SERÁ   DADO   PARA MINHA   NORA   ELISA

                                                                                              SARA

5) Coloque os pontos como a nora leu:

ESTE   PRESENTE   É   PARA   MEU   NETO   NÃO  PARA  MINHA   NETA  TAMBÉM  NÃO   PENSO   EM   DÁLA   PARA   RENATA   MINHA   MELHOR  AMIGA   NÃO  É   PARA   MEU    FILHO   JAMAIS   SERÁ   DADO  PARA  MINHA   NORA   ELISA

                                                                                              SARA


domingo, 5 de março de 2023

Pré-Modernismo

Exercício 1

Leia o Capítulo II, intitulado Golias, da obra Triste fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto. Nesse capítulo, Policarpo Quaresma recebe a visita de Olga, sua afilhada, do marido dela e de Ricardo do Coração dos outros, um violonista com quem Quaresma tinha tomado aulas de violão, instrumento que considerava tipicamente brasileiro. Olga voltava de um passeio ao Carico, onde havia uma cachoeira, a duas léguas do sítio do padrinho.

[...] O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. Educada na cidade, ela tinha dos roceiros ideia de que eram felizes, saudáveis e alegres. Havendo tanto barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas? Era sempre aquele sapê sinistro e aquele "sopapo" que deixava ver a trama de varas, como o esqueleto de um doente. Por que, ao redor dessas casas, não havia culturas, uma horta, um pomar? Não seria tão fácil, trabalho de horas? E não havia gado, nem grande nem pequeno. Era raro uma cabra, um carneiro. Por quê? Mesmo nas fazendas, o espetáculo não era mais animador. Todas soturnas, baixas, quase sem o pomar olente e a horta suculenta. A não ser o café e um milharal, aqui e ali, ela não pôde ver outra lavoura, outra indústria agrícola. Não podia ser preguiça só ou indolência. Para o seu gasto, para uso próprio, o homem tem sempre energia para trabalhar. As populações mais acusadas de preguiça, trabalham relativamente. Na África, na Índia, na Cochinchina, em toda parte, os casais, as famílias, as tribos, plantam um pouco, algumas coisas para eles. Seria a terra? Que seria? E todas essas questões desafiavam a sua curiosidade, o seu desejo de saber, e também a sua piedade e simpatia por aqueles párias, maltrapilhos, mal alojados, talvez com fome, sorumbáticos!...

Pensou em ser homem. Se o fosse passaria ali e em outras localidades meses e anos, indagaria, observaria e com certeza havia de encontrar o motivo e o remédio. [...]

Como no dia seguinte fosse passear ao roçado do padrinho, aproveitou a ocasião para interrogar a respeito o tagarela Felizardo. [...]

— Bons dias, "sá dona".

— Então trabalha-se muito, Felizardo?

— O que se pode.

— Estive ontem no Carico, bonito lugar... Onde é que você mora, Felizardo?

— É doutra banda, na estrada da vila.

— É grande o sítio de você?

— Tem alguma terra, sim senhora, "sá dona".

— Você por que não planta para você?

— "Quá sá dona!" O que é que a gente come?

— O que plantar ou aquilo que a plantação der em dinheiro.

— "Sá dona tá" pensando uma coisa e a coisa é outra. Enquanto planta cresce, e então? "Quá, sá dona", não é assim.

Deu uma machadada; o tronco escapou: colocou-o melhor no picador e, antes de desferir o machado, ainda disse:

— Terra não é nossa... E "frumiga"?... Nós não "tem" ferramenta... isso é bom para italiano ou "alamão", que governo dá tudo... Governo não gosta de nós...

Desferiu o machado, firme, seguro; e o rugoso tronco se abriu em duas partes, quase iguais, de um claro amarelado, onde o cerne escuro começava a aparecer.

Ela voltou querendo afastar do espírito aquele desacordo que o camarada indicara, mas não pôde. Era certo. Pela primeira vez notava que o self-help do Governo era só para os nacionais; para os outros todos os auxílios e facilidades, não contando com a sua anterior educação e apoio dos patrícios.

E a terra não era dele? Mas de quem era então, tanta terra abandonada que se encontrava por aí? Ela vira até fazendas fechadas, com as casas em ruínas... Por que esse acaparamento, esses latifúndios inúteis e improdutivos?

A fraqueza de atenção não lhe permitiu pensar mais no problema. Foi vindo para casa, tanto mais que era hora de jantar e a fome lhe chegava.

Encontrou o marido e o padrinho a conversar. Aquele perdera um pouco da sua morgue, havia mesmo ocasião em que era até natural. Quando ela chegou, o padrinho exclamava:

— Adubos! É lá possível que um brasileiro tenha tal ideia! Pois se temos as terras mais férteis do mundo!

— Mas se esgotam, major, observou o doutor.

Dona Adelaide, calada, seguia com atenção o crochet que estava fazendo; Ricardo ouvia, com os olhos arregalados; e Olga intrometeu-se na conversa:

— Que zanga é essa, padrinho?

— É teu marido que quer convencer-me que as nossas terras precisam de adubos... Isto é até uma injúria!

— Pois fique certo, major, se eu fosse o senhor, aduziu o doutor, ensaiava uns fosfatos...

— Decerto, major, obtemperou Ricardo. Eu, quando comecei a tocar violão, não queria aprender música... Qual música! Qual nada! A inspiração basta!... Hoje vejo que é preciso... É assim, resumia ele.

Todos se entreolharam, exceto Quaresma que logo disse com toda a força d'alma:

— Senhor doutor, o Brasil é o país mais fértil do mundo, é o mais bem dotado e as suas terras não precisam "empréstimos" para dar sustento ao homem. Fique certo!

— Há mais férteis, avançou o doutor.

— Onde?

— Na Europa.

— Na Europa!

— Sim, na Europa. As terras negras da Rússia, por exemplo.

O major considerou o rapaz durante algum tempo e exclamou triunfante:

— O senhor não é patriota! Esses moços...

O jantar correu mais calmo. Ricardo fez ainda algumas considerações sobre o violão. À noite, o menestrel cantou a sua última produção: "Os Lábios da Carola". [...] Olga tocou no velho piano de Dona Adelaide; e, antes das onze horas, estavam todos recolhidos.

Quaresma chegou a seu quarto, despiu-se, enfiou a camisa de dormir e, deitado, pôs-se a ler um velho elogio das riquezas e opulências do Brasil.

A casa estava em silêncio; do lado de fora, não havia a mínima bulha. Os sapos tinham suspendido um instante a sua orquestra noturna. Quaresma lia; e lembrava-se que Darwin escutava com prazer esse concerto dos charcos. Tudo na nossa terra é extraordinário! pensou. Da despensa, que ficava junto a seu aposento, vinha um ruído estranho. Apurou o ouvido e prestou atenção. Os sapos recomeçaram o seu hino. Havia vozes baixas, outras mais altas e estridentes; uma se seguia à outra, num dado instante todas se juntaram num uníssono sustentado. [...] Quaresma pôde ler umas cinco páginas. Os batráquios pararam; a bulha continuava. O major levantou-se, agarrou o castiçal e foi à dependência da casa donde partia o ruído, assim mesmo como estava, em camisa de dormir.

Abriu a porta; nada viu. la procurar nos cantos, quando sentiu uma ferroada no peito do pé. Quase gritou. Abaixou a vela para ver melhor e deu com uma enorme saúva agarrada com toda a fúria à sua pele magra. Descobriu a origem da bulha. Eram formigas que, por um buraco no assoalho, lhe tinham invadido a despensa e carregavam as suas reservas de milho e feijão, cujos recipientes tinham sido deixados abertos por inadvertência. O chão estava negro, e carregadas com os grãos, elas, em pelotões cerrados, mergulhavam no solo em busca da sua cidade subterrânea.

Quis afugentá-las. Matou uma, duas, dez, vinte, cem; mas eram milhares e cada vez mais o exército aumentava. Veio uma, mordeu-o, depois outra, e o foram mordendo pelas pernas, pelos pés, subindo pelo seu corpo. Não pôde aguentar, gritou, sapateou e deixou a vela cair.

Estava no escuro. Debatia-se para encontrar a porta; achou e correu daquele ínfimo inimigo que, talvez, nem mesmo à luz radiante do sol o visse distintamente...



Exercício 2

Click no link abaixo para responder à atividade: 

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdI46ldDz_GxebhOtGMA72pItAiAL8ix8Mdyz-5OiaIxZgvkA/viewform?usp=sf_link


Ambiguidade

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